Mónica Carvalho
Mónica Carvalho
24 Jul, 2020 - 09:54

10 coisas que ficarão obsoletas após a pandemia

Mónica Carvalho

Dar um abraço a um amigo, pagar com notas ou moedas ou emprestar uma caneta a alguém: estas são algumas das coisas que ficarão obsoletas após a pandemia. Saiba mais.

coisas que ficarão obsoletas após a pandemia

O mundo muda dia após dia e isso tornou-se ainda mais evidente com a COVID-19. Hoje, temos novos hábitos, novos costumes, novas regras, novos comportamentos e até novos objetos que fazem parte do nosso dia a dia e cuja ausência pode até levar ao pagamento de multas, sem contar que podem ditar a sentença entre contrair ou não COVID-19.

Numa perspetiva futurista, conheça alguns objetos e até ações que poderão ficar obsoletos quando a pandemia terminar.

O mundo pós-pandemia em 10 passos

1.

Ecrãs táteis

Estamos habituados a vê-los um pouco por todo o lado: nos centros comerciais e até nos hospitais, mas a verdade é que sendo um objeto no qual inúmeras pessoas podem tocar é algo que deve mesmo evitar e, como tal, um dos objetos que ficarão obsoletos quando a pandemia terminar.

2.

Restaurantes buffets

Ir a um buffet era algo bem apetecível: poder comer o que quisermos numa grande panóplia de alimentos. Hoje, tal não pode acontecer, devido às condições de higiene inerentes a esta ação e que implica tocar nos talheres para nos servimos, por exemplo.

O que os hotéis com pequeno-almoço continental têm feito é disponibilizar na mesma este tipo de refeição, sendo que os clientes devem aguardar na mesa e solicitar os alimentos que querem, sendo os funcionários do local a tratar da recolha e entrega dos mesmos.

3.

Abraços e apertos de mão

O distanciamento social implica abdicar de comportamentos tão afetuosos como os beijos, os abraços e os apertos de mão. E, por muito difícil que isso seja, principalmente quando se trata de algum familiar ou amigo próximo é algo com que deve ter mesmo muito cuidado.

4.

Notas e moedas

Ainda que não haja grande evidência científica sobre a contaminação pelo novo coronavírus através do toque em notas e moedas, a verdade é que este tipo de pagamento tem vindo a ser constantemente desaconselhado pelas autoridades de saúde.

Para tal, apps de pagamento ou cartões de débito ou crédito, preferencialmente com tecnologia contactless têm sido privilegiados.

5.

Assinatura manuscrita

Assinar um documento pessoalmente, em tempos de pandemia, é mais um comportamento a evitar. Nesse sentido, a assinatura eletrónica começa a ser cada vez mais utilizada.

6.

Cruzeiros

Quem não se lembra dos navios de cruzeiro que ficaram atracados durante semanas, por haver pessoas contaminadas no interior no início da pandemia?

Um cenário que deixou muitos de pé atrás quanto a esta forma de viajar no futuro.

7.

Partilhar condimentos/molhos de mesa

Estar num restaurante e pedir o sal, o azeite ou o ketchup nunca mais será igual – e é algo que atualmente já nem acontece. Antes são disponibilizadas porções individuais para cada pessoa.

8.

Emprestar objetos

Um ato tão simples como emprestar uma caneta poder ser potencialmente ameaçador para a nossa saúde. Ainda que o objeto possa ser desinfetado em seguida, o empréstimo é algo cada vez menos usado.

9.

Escritórios

Os escritórios apinhados de gente são coisa do passado. Com a pandemia, o teletrabalho foi implementado em muitos locais e ainda hoje há regras que limitam o número de pessoas a partilhar o mesmo espaço.

Trabalhar a partir de casa é, assim, uma das características que se avizinha para o futuro do mercado laboral.

10.

Sacos reutilizáveis

Antes da pandemia, o mundo lutava para reduzir o consumo de plástico e bens descartáveis. A pandemia mudou por completo esse paradigma, sendo as pessoas aconselhadas a ter o máximo de cuidado com os sacos reutilizáveis, nomeadamente a proceder à limpeza e desinfeção após cada utilização.

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