Beatriz Santos
Beatriz Santos
03 Ago, 2016 - 08:56

5 Mitos sobre cruzeiros que são (efetivamente) falsos

Beatriz Santos

Saiba que muitos dos mitos sobre cruzeiros não passam disso: mitos. Por isso, desvandámos alguns para que não tenha dúvidas sobre a viagem.

5 Mitos sobre cruzeiros que são (efetivamente) falsos

No começo as viagens em cruzeiro agradavam essencialmente a casais idosos que corriam o risco de enjoar e de passar uma semana ou duas num espaço cheio de gente, cómodo mas demasiado tranquilo.

Mas, em 2016, estas ideias pré-concebidas já passaram a mitos – resistentes, é certo – mas que está na hora de refutar. Conheça agora  os 5 maiores mitos sobre cruzeiros.

1. Os navios de cruzeiro são para pessoas mais velhas?

NADA DISSO, OS NAVIOS DE CRUZEIROS SÃO PARA TODOS: DO BEBÉ AO AVÔ!

É verdade que há muito seniores a optar por este tipo de férias, mas a maior parte deles são muito ativos e preferem cruzeiros longos de duas ou mais semanas. O facto é que hoje em dia as companhias oferecem muita atividade, como desportos, parques aquáticos, discotecas, espetáculos, etc, e por isso os cruzeiros acabam por ser mais apelativos para jovens.

Seja como for, a esmagadora maioria das companhias possui navios preparados para todos os gostos e para todos os elementos de uma família, inclusive para passageiros que viajam sozinhos.

Não é por acaso que os cruzeiros são muito escolhidos tanto para viagens pós reforma (o descanso do guerreiro) como para viagens de lua-de-mel (no ambiente mais romântico que existe) como para férias em família (onde todos vão usufruir de excelentes momentos de lazer).

2. Posso enjoar no cruzeiro?

NÃO É PROVÁVEL. OS ATUAIS NAVIOS DE CRUZEIRO SÃO ESTÁVEIS E O ENJOO É RARO.

Repare que os navios maiores e mais modernos quase não balançam e por isso dificilmente vai enjoar. No entanto, se for uma pessoa sensível que costuma enjoar com o movimento da água ou do automóvel e costuma vomitar sempre que está indisposto, a sua única preocupação no navio será solicitar um dos muitos medicamentos disponíveis a bordo. E a má disposição passa.

3. Os navios de cruzeiros estão apinhados de gente?

NÃO PROPRIAMENTE. LEVAM EXATAMENTE O NÚMERO DE PASSAGEIROS QUE PODEM COMPORTAR COM COMODIDADE.

Mesmo os navios mais recentes com capacidade para mais de 3000 passageiros são suficientemente grandes (leia-se gigantescos) para proporcionarem a todos espaços tranquilos e espaços onde se pode encontrar muita gente.

Tal qual como num grande hotel ou numa pequena cidade. Isso quer dizer o seguinte: pode misturar-se com centenas de passageiros numa das discotecas, por exemplo, mas também pode afastar-se para ler um livro sossegado ou namorar um pouco ou simplesmente apanhar um banho de sol ou observar as estrelas. Veja aqui quais são os maiores navios de cruzeiro do mundo.

4. Os navios de cruzeiro são perigosos?

NÃO SÃO NADA. OS NAVIOS DE CRUZEIRO GANHARAM FAMA DE SEREM PERIGOSOS, O QUE É DIFERENTE.

Apesar de serem uma espécie de cidade a flutuar no mar, os navios de cruzeiros são muito seguros. Os cerca de 12 milhões de passageiros que todos os anos embarcam não têm razão de queixa, pois a taxa de crime é quase nula e, em prol disso, as companhias indicam algumas regras de segurança para que a viagem decorra sem imprevistos.

No entanto, se resolver viajar com todas as suas joias na mala, é capaz de ter de ficar mais tempo atento aos seus pertences do que a divertir-se.

5. Os navios de cruzeiro são monótonos?

NEM PENSAR! AS COMPANHIAS DE CRUZEIROS ATENDEM ÀS DIFERENTES CARACTERÍSTICAS DOS CLIENTES. HÁ ESPAÇOS E DIVERSÕES PARA TODOS.

Num cruzeiro há sossego para quem quer descansar. Adrenalina para quem se quer divertir ao máximo. Sítios para namorar, ler um livro, brincar, assistir a um filme, fazer escalada, dançar, jogar golf, ténis ou basquetebol.

Ouvir música ao vivo, ver espetáculos, participar de atividades desportivas, fazer compras, jogar nos casinos… Não há como não encontrar uma opção para se manter ocupado. Até pode não encontrar tudo no mesmo navio mas, depois de avaliar a oferta, certamente embarcará no navio certo para si e para os seus.

O problema num cruzeiro é não ter tempo para experimentar tudo que o navio tem para oferecer. É o caso do Harmony of the Seas, da Royal Caribbean, é considerado o maior do mundo, sendo que 7 noites pode ser insuficiente para o conhecer na sua totalidade.

Artigo desenvolvido por: Blog dos Cruzeiros

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