Júlia de Sousa
Júlia de Sousa
19 Ago, 2015 - 13:35

As etapas finais da dieta de Ágata Roquette

Júlia de Sousa

Descubra o que pode ou não comer nas últimas duas etapas desta dieta. 
 

As etapas finais da dieta de Ágata Roquette

Depois da primeira e da segunda fase, eis que chegamos às fases finais, as fases 3 e 4 da dieta de Ágata Roquette, a bem conhecida dieta dos 31 dias. Chegado aqui está já numa fase avançada da dieta e, muito provavelmente, perto dos objetivos pretendidos (ou pelo menos assim se espera).

Mas vamos por partes. Se bem se recorda a dieta dos 31 dias, da autoria da nutricionista Ágata Roquette, é o resultado de uma adaptação aos hábitos alimentares lusitanos de outras duas dietas também elas bem conhecidas, as dietas Atkins e South Beach (ambas dietas proteicas).

A dieta, que vem dividida em quatro fases distintas, aposta na redução de hidratos de carbono e na introdução de proteínas, que demoram mais tempo para serem digeridas e absorvidas pelo organismo, prolongando assim a sensação de saciedade. O resultado?! Uma perda de peso considerável.

E como se não bastasse não ser uma dieta extremamente restritiva (mas sendo na medida do possível), a dieta dos 31 dias ainda lhe permite confecionar os alimentos das mais variadas formas, desde cozidos a grelhados, estufados, guisados ou salteados. Mais. Ainda lhe é concedido um “dia da asneira” em todas as fases, dia esse durante o qual pode “prevaricar” e cometer alguns excessos.

Isto são os conceitos mais básicos e comuns a todas as fases. Mas então o que distingue as duas últimas fases da dieta, as fases 3 e 4, das anteriores? É isso que lhe dizemos agora.

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Fase 3: o que pode ou não fazer?

Esta é chamada a fase alternativa. É uma fase intermediária entre a fase 2 e a última das 4, a fase de manutenção. Nesta fase prevê-se uma perda de peso semanal de 0,5-1,5 kg (tanto em homens como mulheres). Faz-se depois da fase 2 e caso não tenha perdido todo o peso pretendido. A diferença aqui é que, para poder variar um pouco a ementa, lhe é permitido (além dos alimentos das fases 1 e 2) incluir – ao almoço – pequenas doses de certos alimentos (ricos em hidratos de carbono), tais como:

  1. Arroz ou massa integral
  2. Feijão
  3. Grão
  4. Milho
  5. Ervilhas
  6. Cenoura cozida
  7. Abóbora
  8. Beterraba
  9. Favas
  10. Lentilhas
  11. Batata-doce

Por fim, a derradeira fase: a fase 4…

A chamada fase de manutenção. E chama-se assim porque, por esta altura, já terá atingido o peso ideal ou pretendido e agora só precisa de o manter. Nesta fase já pode voltar a comer tudo (inclusivamente os alimentos proibidos nas fases anteriores), mas com conta, peso e medida (claro!). O ideal é que controle o que come e o seu peso, para evitar excessos.

A recomendação (ou obrigação) é mesmo o exercício físico, que – em boa verdade – deve ser uma constante a longo de toda a dieta (e fora dela também), para compensar o aumento da ingestão de hidratos de carbono.

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